Este proyecto de investigación busca contribuir a llenar este vacío al concentrarse en dos problemáticas relacionadas a la dimensión urbana de la migración: la vivienda de alquiler y segregación espacial de los migrantes. Ante la falta de bases de datos e investigación sobre estos temas, esta investigación es de naturaleza exploratoria. Nos preguntamos por las trayectorias residenciales de migrantes venezolanos en Lima, concentrándonos específicamente en qué problemas encuentran, qué recursos movilizan para enfrentar sus problemas de vivienda, así como qué priorizan y qué evitan al escoger determinadas viviendas y barrios. Contestar estas preguntas permite no solo comprender mejor la problemática de la vivienda de los migrantes, sino que nos permitirá comprender mejor el fenómeno y problema de la vivienda de alquiler en Lima (fenómeno que experimenta un crecimiento exponencial precisamente por la migración venezolana), así como el proceso específico de producción de la segregación para este grupo específico. Nos concentramos en el grupo de migrantes que alquilan vivienda, que son la mayoría. Entendiendo estas trayectorias, podremos detectar dónde existen necesidades o problemas relacionados a la vivienda, sugiriendo la necesidad de políticas para estos puntos.  

Desde 2022 ha sido consistente el desfinanciamiento de soluciones de alojamiento temporal en Colombia (centros colectivos y hoteles). Desde inicios de 2024 se ha intensificado la brecha presupuestal de las organizaciones. Asimismo, persiste el limitado financiamiento de soluciones de alojamiento temporal por parte de gobiernos locales. Esto ha afectado la respuesta en comedores, entregas de artículos no alimentarios, gestoría de casos por protección/salud y monitoreo de flujos/tendencias en ruta. Por ello, desde el Sector instamos a las organizaciones socias con proyección de respuesta en alojamiento temporal a priorizar acciones destinadas al fortalecimiento de iniciativas ya existentes y no nuevos proyectos.

Situación de Población Refugiada y Migrante Venezolana en Bucaramanga, Santander en el cuatrienio del 2020 al 2023.

En este documento se encuentran recopilados todos los contactos locales del GTRM Huaquillas.

The manual is a reference guide that provides key recommendations for the spatial planning and design of Temporary Collective Shelters in the Americas. These recommendations are based on the practical experiences accumulated by different actors in the lodging sector and other service providers. The intention of this manual is to provide the reader with criteria that will help him/her make decisions when planning and defining the location and characteristics of the different spaces that make up a Temporary Collective Accommodation. Likewise, the intention is to assess the impact that spatial decisions have on the welfare of the people assisted and their environment, with special focus on Protection, Health and Environment. The manual will be useful both for interventions in existing buildings and for new constructions.

A OIM, em colaboração com a Operação Acolhida e o Ministério da Cidadania, que coordena o Subcomitê Federal para Acolhimento, realiza em Boa Vista e em Pacaraima, no estado de Roraima, o monitoramento periódico dos espaços habitados pela população venezuelana refugiada e migrante fora de abrigos federais, incluindo praças, vias públicas e edifícios ocupados ou cedidos. O informe sobre a população venezuelana refugiada e migrante fora dos abrigos federais apresenta mensalmente os resultados destes monitoramentos de maneira sistematizada. Além do perfil geral, são apresentados dados relativos à infraestrutura dos locais de moradia, segurança pública, integração, saúde, alimentação e comunicação com as comunidades para fornecer evidenciais para uma resposta humanitária baseada em evidências. A Operação Acolhida é a resposta humanitária do Governo Federal ao fluxo de refugiados e migrantes venezuelanos no Brasil.

A OIM, em colaboração com a Operação Acolhida e o Ministério da Cidadania, que coordena o Subcomitê Federal para Acolhimento, realiza em Boa Vista e em Pacaraima, no estado de Roraima, o monitoramento periódico dos espaços habitados pela população venezuelana refugiada e migrante fora de abrigos federais, incluindo praças, vias públicas e edifícios ocupados ou cedidos. O informe sobre a população venezuelana refugiada e migrante fora dos abrigos federais apresenta mensalmente os resultados destes monitoramentos de maneira sistematizada. Além do perfil geral, são apresentados dados relativos à infraestrutura dos locais de moradia, segurança pública, integração, saúde, alimentação e comunicação com as comunidades para fornecer evidenciais para uma resposta humanitária baseada em evidências. A Operação Acolhida é a resposta humanitária do Governo Federal ao fluxo de refugiados e migrantes venezuelanos no Brasil.